2005-12-23

“Se beneficia más el que mejor sirve”.

¿Qué es servir a otros?

Servir es sembrar...sembrar semillas buenas.
No es preciso haberlas recibido o cosechado...
ella mana milagrosamente de las recónditas alforjas
de nuestro espíritu y del corazón.
Servir es, servir a todos y a cualquiera que nos llame,
no preferentemente a quienes, a su vez,
puedan alguna vez servirnos a nosotros.
Servir es sembrar siempre... siempre...
sin descanso, aunque solo sean otros
los que recojan y saboreen las cosechas.
Servir es mucho más que dar con las manos algo que tienes...
es dar con el alma lo que tal vez...nunca nos fue concedido.
Servir es distribuir afecto, bondad, cordialidad,
apoyo moral, amor por sí mismo
y a veces, ayuda material.
Servir es repartir alegría, es infundir fe, estima,
admiración, respeto, gratitud, sinceridad, honestidad,


libertad, optimismo, confianza y esperanza.
Servir es... en verdad, dar más
de lo que recibimos en la vida y de la vida...
"SERVIR ES SER COMO EL ÁRBOL DEL SÁNDALO....
QUE PERFUMA EL HACHA QUE EN OCASIONES LE HIERE"
Susy NavarroDirectora de Servicio en el Club 04-05RC.
Santiago de SurcoD-4450Lima-Perú
ESTO ES ROTARY

Rotary es una organización internacional dedicada
a brindar servicio humanitario. Los hombres y mujeres
afiliados a Rotary, líderes en sus actividades
profesionales y empresariales, aportan su tiempo y
recursos materiales para ayudar al prójimo en sus
propias comunidades y en el mundo entero.
Los clubes rotarios llevan a la práctica una amplia
gama de proyectos de servicio, en respuesta a serios
problemas como la pobreza, el hambre, el analfabetismo,
la toxicomanía y la contaminación.
El servicio a la juventud, especialmente los niños
en riesgo, constituye una de las principales iniciativas
de la entidad. En el marco de su gestión con los
líderes del mañana y en beneficio de ellos, Rotary
patrocina clubes de servicio para adolescentes y
para jóvenes adultos,
y ofrece además programas
de orientación sobre carreras y servicio de mentores.
(Extraído del Bol. Nº 49 de RC Durazno; gentileza del Esc. Calleros)

2005-12-19



PARÁBOLA DA FUNDAÇÃO ROTÁRIA
Uma vez um viajante, percorrendo uma estrada, deparou-se com uma obra em início de construção. Três pedreiros, com suas ferramentas, trabalhavam na fundação do que parecia ser um importante projeto. O viajante, aproximou-se, curioso. Perguntou ao primeiro deles o que estava fazendo. Estou quebrando pedras, não vê? Respondeu o pedreiro. Expressava no semblante um misto de dor e sofrimento. Eu estou morrendo de trabalhar, isto aqui é um meio de morte, as minhas costas doem, minhas mãos estão esfoladas, eu não suporto mais este trabalho, concluiu. Mal satisfeito, o viajante dirigiu-se ao segundo pedreiro e repetiu a pergunta . Estou ganhando a vida, respondeu. Não posso reclamar, pois foi o emprego que consegui. Estou conformado porque levo o pão de cada dia para minha família. O viajante queria saber o que seria aquela construção. Perguntou então ao terceiro pedreiro: O que está você fazendo? Este respondeu: Estou construindo uma Catedral! Três pedreiros, três respostas diferentes para o mesmo trabalho. Cada um manifestou sua própria visão. Para o primeiro, o serviço significava dor e sofrimento. Um sacrifício que certamente tornava a ação muito mais penosa e lhe fazia mal. O segundo pedreiro manifestou indiferença. Estava conformado mas não realizado. O trabalho nada lhe significava e ele só o fazia por obrigação. Já o terceiro pedreiro tinha a consciência da importância do que fazia. Desempenhava a função com orgulho e satisfação. Tinha o sentimento elevado de participar de uma grande realização, o que lhe dava muito mais força, energia, ânimo, felicidade. O rotariano, como em tudo na vida, deve encarar sempre as ações, com o sentimento superior do terceiro pedreiro, com a consciência de que é vetor da construção de um mundo melhor, mais justo, mais humano, de que trabalha para o bem do Brasil. Em se tratando de contribuições para a Fundação Rotária, é a mesma coisa. Ao se doar 10 ou 100 reais, alguém com o sentimento do primeiro pedreiro, diria: Com esse dinheiro eu poderia estar jantando com a minha família, ou fazendo tantas outras coisas. Ao invés disso, estou doando para a Fundação Rotária. Esta é uma visão que só vai causar angústia, frustração, mal estar. Por sua vez, quem encarar como o segundo pedreiro, estará pensando: Vou dar logo o dinheiro. Dessa forma não preciso mais trabalhar e me livro disso. Fazer qualquer tarefa, por menor significado que tenha, apenas para se ver livre, não constrói, não edifica, gera desânimo e em geral, acaba em desistência. Porém, se você manifestar a visão do terceiro pedreiro, ao colaborar com a Fundação Rotária, você estará dizendo com devoção e orgulho: Eu estou construindo a Paz e a Compreensão Mundial! É a visão maior de quem tem a verdadeira Conscientização Rotária. Assim, seremos felizes e teremos a consciência de estarmos cumprindo a nossa parte. (Baseada na fábula de Charles Péguy, escritor francês, 1873-1914) Euro Ferreira Guedes